#360Herois nós vamos falar do Capitão 7, o SUPER-HERÓI BRASILEIRO!
Eu sei, vacilo, devia ter falado dele no episódio #007 mas né, agora já passou. : /
Então, antes que você pare de ler ou que sua cabeça exploda com essa revelação bombástica do super-herói brasileiro, eu vou lhes contar uma história.
Era uma vez o menino Carlos. Ele foi levado da Terra por alienígenas para o Sétimo Planeta. Mas não para fazerem experiências horríveis ou introduzir-lhe sondas anais. O menino Carlos foi levado da Terra para o Sétimo Planeta pois era uma criança doce, amável e digna de receber os poderes oriundos de uma raça superior para salvar o planeta dos males que o assolavam.
Lá, no Sétimo Planeta, Carlos foi levado aos extremos da força física e da inteligência (tipo o Batman), retornando a Terra como um químico inteligentíssimo.
Quando a situação exige, Carlos veste seu uniforme (parecido com o do Super-Homem) que lhe permite voar, suportar climas e temperaturas muito hostis. Também lhe dá super-força e velocidade e, sempre que precisa, ele retorna ao Sétimo Planeta para buscar ajuda e novos recursos.
Aí você está pensando: "Nossa, que legal e o 7 é por causa do planeta, lógico! ". Errr, mais ou menos. A desculpa realmente era essa. Porém, entretanto, todavia, o Capitão 7 teve sua origem na TV Record, que, coincidentemente ou sim, tinha seu canal sintonizado no número 7 em São Paulo. Isso, lá em 1954.
Criado por Rubens Biáfora, o Capitão 7 teve o caminho inverso dos heróis americanos. Surgiu na TV, como já falamos, e lá ficou até 1966. O personagem era interpretado por Ayres Campos e durante muito tempo foi apresentado ao vivo.
Paralelo a isso, o 7 foi para os quadrinhos em 1959, teve 54 edições ao longo de 5 anos, finalizando pouco antes do seriado de TV, em 1964.
Certeza que tinha nego pensando "Ai, nossa, ridículo fica enaltecendo essa cultura americana, cadê o Brasil? Só fala dos EUA afff ". PAU NO CU DOS HATER! Porque no décimo capítulo do
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